Abordando aspectos da Cadeia do Desperdício, focaremos alguns pontos em que poderemos minimizar as possibilidades de desperdício.
Vamos focar nesta oportunidade os casos que envolvem as COZINHAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS.
Existem no parque industrial brasileiro, centenas ou milhares de indústrias que pelo seu porte, dispõem de refeitórios para alimentação de seus colaboradores.
Temos exemplos em que a quantidade de alimentos produzidos para as refeições é superior, ainda que em pequena margem, à quantidade de alimentos consumidos, resultando uma produção excedente raramente bem direcionada ao consumo.
Pois é neste ponto que estamos sugerindo aos Companheiros e Companheiras integrantes do nosso DMLD, que adotem a prática de há muitos anos exercida pelo Banco de Refeições Industriais da Fundação Gaúcha de Bancos Sociais do Rio Grande do Sul (WWW.bancossociaisrs.org.br ), em que as indústrias que mantém a prática de servirem refeições coletivas, destinam os excedentes à instituições carentes situadas em suas proximidades, utilizando marmitas térmicas denominadas HOT BOX, transferindo os alimentos para creches ou asilos cadastrados no BA de Porto Alegre, em condições de perfeita qualidade e temperatura ideal, graças à determinação e responsabilidade profissional das NUTRICIONISTAS responsáveis pela qualidade dos alimentos.
É possível que individualmente o número de instituições beneficiadas não seja significativamente grande, porém, a soma das individualidades certamente modificará para melhor, a situação de SEGURANÇA ALIMENTAR para muitas pessoas e é uma prática fácil de ser adotada.
Como sempre, estamos à disposição para colaborar com clubes e/ou associados que desejarem ingressar neste projeto.
PDG CL Sidnei Aragon dos Santos,
ASSESSOR PARA BANCOS DE ALIMENTOS, DMLD