|
|
Assessoria para Banco de Alimentos
Distrito Múltiplo LD
2011/2012
PDG CL
Sidnei Aragon dos Santos - Coordenador
sidneiaragon@terra.com.br
[PID Rosane
Vailatti visita Banco de Alimentos]
[Cadeia do
Desperdício de Alimentos]
[Mais um Banco de
Alimentos inaugurado]
[Diretor Édisson
Karnopp é homenageado pelo Banco de Alimentos de Porto Alegre]
[Mensagem do Presidente
Internacional]
[A cadeia do desperdício]
[REDE
DE BANCOS DE ALIMENTOS DO RIO GRANDE DO SUL GANHA MAIS UMA
UNIDADE]
|
|
Consulte
também: [Ano
Leonístico 2010/2011] |
|
PID ROSANE VAILATTI VISITA
O BANCO DE ALIMENTOS DE PORTO ALEGRE
No
dia 20 de dezembro de 2011, a PID Rosane Vailatti e o
PDG CL Osmar Vailattti estiveram em Porto Alegre quando
da celebração do Cinquentenário de fundação do Lions
Clube de Porto Alegre Menino Deus.
A Past
Diretora foi a palestrante oficial, tendo o casal
visitodo as instalações da Fundação de Bancos Sociais da
Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul,
e conhecido os trabalhos que lá se desenvolvem, com
ênfase no Banco de Alimentos.
O casal
foi recebido por Diretores da Instituição, tendo ela
recebido a medalha de Honra ao Mérito, por sua atuação
na Diretoria de Lions Internacional no combate a fome no
mundo, além de ser informada a respeito das finalidades
de cada um dos 13 Bancos que estão instalados no local.
As
fotos registram flagrantes da visita.
|
|
Cadeia
do Desperdício de Alimentos
Estou
retornando a colaborar com matéria informativa e
complementar à série de artigos sobre A CADEIA DO
DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS, mesmo que o mundo tenha MAIS
DE UM BILHÃO DE PESSOAS FAMINTAS.
Esta
matéria foi publicada na REVISTA FAZER BEM N° 2,
difundida pela Rede de Bancos de Alimentos do Rio Grande
do Sul e que poderá ser acessada eletronicamente através
do site
http://www.redebancodealimentos.org.br, onde poderão
ser encontradas outras informações sobre a rede.
[Veja
folder... em PDF]
Colaboração do PDG CL Sidnei Aragon dos Santos.
|
|
Mais um
Banco de Alimentos inaugurado
A Rede de Bancos de
Alimentos do Rio Grande do Sul teve mais uma unidade
aditada, quando no dia 30 de novembro de 2011, foi
inaugurada a 17ª unidade com sede na cidade de
Cachoeirinha na Grande Porto Alegre, quando lideranças
locais e Clubes de Serviço se mobilizaram com o
propósito proporcionar às instituições que abrigam ou
atendem a crianças, idosos e pessoas com necessidades
especiais, alimentação que em muitos casos lhes falta no
lar.
Há expectativa de se
criarem novos BAs, nas cidades de Bagé, Montenegro e
Bento Gonçalves.
|
|
|
Diretor Édisson Karnopp é homenageado pelo Banco de
Alimentos de Porto Alegre
Diretor
Internacional do Lions Clubs, Edisson Karnopp e CaL
Rosenete são homenageados pelo Diretor Paulo Renê
Bernhard, Superintendnete da Fundação de Bancos Sociais
e pelo Coordenador da Assessoria de Banco de Alimentos
do Distrito Múltiplo LD do Lions Club, CL Sidnei Aragon
dos Santos.
[Veja
outras fotos aqui] |
|
|
|
Mensagem do Presidente
Internacional
Na
mensagem do mês de outubro corrente emitida pelo
Presidente Internacional, CL WING-KUN TAM, com o título
de ALÍVIO À FOME, é destacado o pedido para que nos
meses de dezembro de 2011 e janeiro de 2012, os Leões
devem procurar de alguma forma proceder em ações que
resultem em minimizar a fome das pessoas que por
dificuldades econômicas ou outras quaisquer, não tenham
possibilidades de adquirir alimentos ou oportunidades de
se alimentarem.
Este
chamamento nada mais é do que mobilizar a Família
Leonística para mais uma ação que busque a realização de
atos de solidariedade junto às comunidades carentes.
Este
apelo que reitera o chamamento do ex Presidente
Internacional Imediato, CL SID SCRUGGS, pode ser
atendido por diversos caminhos, alguns dos quais já
trilhamos com ótimos resultados, que são as ações
desenvolvidas através das formações dos BANCOS DE
ALIMENTOS, quando a sociedade acionada por membros
componentes de Clubes de Serviço, dispõe-se a
implementar estas Instituições que nada mais são do que
instrumentos com que procura solucionar problemas
comunitários, por suas ações e decisões.
ACREDITAMOS que se nos decidirmos a buscar soluções
locais principalmente colaborando com o poder Público
Federal, que atualmente desenvolve um programa de
combate a fome e à miséria, aproveitando as experiências
bem sucedidas principalmente no Rio Grande do Sul,
atenderemos de forma substancial o apelo do CL
PRESIDENTE WING.
Sugerimos que para um Primeiro passo, seja acessado o
site
www.bancossociais.com.org
ou
www.bancodealimentosrs.org.br
Colaboração,
PDG CL Sidnei Aragon dos Santos.
|
|
|
A cadeia do desperdício
Seu impacto na Fome e na Economia mundiais, e as soluções para o problema
Cinquenta e dois milhões. Este é o número de pessoas que
sofrem com a fome apenas na América Latina e Caribe,
segundo dados da Organização das Nações Unidas para a
Alimentação e a Agricultura (FAO). As causas associadas
à fome e à insegurança alimentar no mundo são diversas.
Entre outros aspectos – como a desigualdade social e a
alta dos preços dos alimentos –, catástrofes ambientais,
guerras e pesca predatória são alguns dos eventos que
colaboram para o aumento do problema em nível global,
pois aumentam as áreas de solo e água não produtivas por
até centenas de anos. Diante deste cenário, estão sendo
desenvolvidas linhas de trabalho para aumentar a
disponibilidade e diminuir os custos dos alimentos. Uma
das mais modernas e consideradas mais eficazes, conforme
especialistas, é a redução do desperdício de gêneros
alimentícios.
O
desperdício está ligado proporcionalmente ao aumento da
população mundial. Quanto mais a população cresce, mais
cresce o desperdício de alimentos, “Este é um dos
grandes paradigmas que vive a civilização atual. Os
ditos países ricos também desperdiçam quantidades
significativas de alimentos”, afirma Luiz Carlos
Einloft, Assessor de Projetos da Fundação Gaúcha dos
Bancos Sociais (FGBS). Ele explica que, no ciclo do
desperdício de alimentos, as perdas iniciam já na
semeadura, posteriormente na colheita, no transporte e
armazenagem. “Após, o alimento sai das lavouras, vai
para a indústria, e inicia outro ciclo de desperdício
até chegar nos pontos de venda e nos lares dos
consumidores”, descreve. No
Brasil, 64% do que se planta
se perde em toda a cadeia produtiva. Conforme a Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), 10% do
desperdício ocorrem durante a colheita, 50% no manuseio
e transporte, 30% nas centrais de abastecimento e 10%
ficam diluídos entre supermercados e consumidores.
[Veja
"O desperdício Começa no Campo... em PDF]
Consumo irresponsável
A FAO observa que uma grande parte do desperdício de comida é
resultado do consumo inconsciente: a população compra muito acima do que
realmente consome, e no processo de preparação dos alimentos caseiros acaba
deixando de lado gêneros em perfeito estado. Estudos indicam que 20% dos
produtos comprados no Brasil acabam no lixo sem ao menos serem abertos. Mais do
que nos Estados Unidos, onde esse número alcança 14%. Por outro lado, a “cultura
do consumo rápido” também gera a perda de conhecimentos tradicionais sobre a
comida e os cuidados com o manejo dos alimentos, e não incentiva a compra
planejada e consciente.
Custos
e Alternativas
A correção dos níveis de desperdício poderia impactar
consideravelmente na economia de milhares de dólares a cada ano, influenciando,
inclusive, no preço dos alimentos. Conforme a FAO, os custos decorrentes do
desperdício ocorrem em três níveis: perda econômica para as famílias que compram
alimentos que não consomem; custo com processamento de lixo gerado pelo
desperdício; e custo para o meio ambiente por contaminação.
Para atacar o problema, é necessário atuar na
Produção (ampliando as boas práticas agrícolas e métodos de conservação e
transporte para reduzir perdas; promovendo a compra de produtos locais, entre
outras ações); na Venda (favorecendo os Bancos de Alimentos para a
reutilização dos gêneros); e no Consumo (reciclagem de alimentos,
educação para o manejo e conservação, etc). Como alternativa, os Bancos de
Alimentos são sistemas consagrados há décadas em todo o mundo. Eles recolhem os
alimentos, distribuem para as comunidades locais em vulnerabilidade e fomentam a
mudança de visão do desperdício: de restos não aproveitáveis, para produtos com
valor econômico e plenamente utilizáveis. Para o assessor da FGBS, Luiz Carlos
Einloft, esta nova consciência do não desperdício não está somente ligada à fome
existente. “É uma nova visão cultural de um mundo mais inteligente, equilibrado,
humano e mais voltado ao que coletamos da natureza e a ela retornamos em forma
de resíduo”.
(Matéria veiculada na revista Fazer Bem (Nº1 – Outubro/2011),
da Rede de Bancos de Alimentos do Rio Grande do Sul)
[Veja
"O desperdício Começa no Campo... em PDF]
Colaboração do PDG CL SIDNEI ARAGON DOS SANTOS
|
|
|
REDE DE BANCOS DE ALIMENTOS DO RIO GRANDE DO SUL GANHA MAIS
UMA UNIDADE
A Rede
de Bancos de Alimentos do Rio Grande do Sul teve
incrementada mais uma unidade, com a inauguração do
Banco de Alimentos de Rio Grande, ocorrida no dia 25 de
novembro passado.
O
evento foi prestigiado por empresários, Poder Público
Local, Companheiros Leões e Rotaryanos, sendo que os
Lions Clubes locais têm representatividade na
Instituição, uma vez que o PDG Aldeney Rocha da Costa é
membro do Conselho de Administração.
O ID
Edisson Karnopp, Diretor Internacional dos Lions Clubes
esteve em visita a Porto Alegre nesse dia,quando foi
homenageado pela FIERGS, Federação das Indústrias do Rio
Grande do Sul pelo trabalho que realizamos referente ao
Combate a Fome.
Nesta
oportunidade ouviu explanação sobre os bancos sociais da
FIERGS, entre os quais o Banco de Alimentos no qual o
LD2, LD3 e LD4 trabalham, no primeiro sábado de cada
mês, arrecadando alimentos nos super mercados.
Recebeu
uma placa comemorativa e foi inaugurado seu retrato na
galerias de Ilustres da FIERGS.
A
expansão terá continuidade no próximo dia 30 de
novembro, com a implantação do Banco de Alimentos de
Cachoeirinha, na Grande Porto Alegre.
|
|
|