Já podeis, da Pátria filhos, Ver contente a mãe gentil; Já raiou a liberdade No horizonte do Brasil. | Parabéns! Já somos livres! Já pujante e senhoril Brilha ao sol do novo mundo O estandarte do Brasil. |
Estribilho | Estribilho |
Brava gente brasileira, Longe vá ... temor servil: Ou ficar a Pátria livre Ou morrer pelo Brasil. | Parabéns, ó brasileiros! Já, com garbo juvenil, Do universo entre as nações Resplandece a do Brasil. |
| Estribilho |
Os grilhões que nos forjava Da perfídia astuto ardil, Houve mão mais poderosa, Zombou deles o Brasil. | Filhos, clama, caros filhos, E depois de afrontas mil Que a vingar a negra injúria Vem chamar-nos o Brasil. |
Estribilho | Estribilho |
O real herdeiro augusto, Conhecendo o engano vil, Em despeito dos tiranos Quis ficar no seu Brasil. | Não temais ímpias falanges, Que apresentam face hostil: Vossos peitos, vossos braços São muralhas do Brasil. |
Estribilho | Estribilho |
Revoavam sombras tristes Da cruel guerra civil, Mas fugiram apressadas, Vendo o anjo do Brasil. | Mostra a Pedro à vossa frente Alma intrépida e viril, Tendes nele Digno Chefe Deste Império do Brasil. |
Estribilho | Estribilho |
Ressoou na serra ao longe Nosso grito varonil; Nos imensos ombros logo A cabeça ergue o Brasil. | |
Estribilho | |