Como
líderes atuantes, devemos nos preocupar com o permanente
chamamento da nossa associação: “fidelização do nosso
quadro social; renovação do quadro social; com
crescimento e desenvolvimento do quadro social; e com a
expansão do leonismo”, pois é aí que está a vitalidade
do movimento leonístico, já que nossos “ativos” são os
nossos “associados”.
Tudo muda exceto a própria mudança (Heráclito 540-470
A.C). Mudar é a única certeza, seja nós ou o mundo,
estamos sempre em constante transformação.
Mudanças requerem preparo e aceitação de nossa parte
para acompanhá-las. A inovação deve fazer parte da
estratégia de um Lions Clube. A cada ano é preciso
inovar a administração leonística, os clubes devem abrir
suas portas e incorporar o CEP. Uma vez treinados,
reavaliar os projetos, discutir em reuniões com a
comunidade quais as áreas que necessitam de ajuda.
São os resultados ou impactos de seus trabalhos junto à
comunidade que trarão o diferencial motivacional para o
clube e também abrirá a possibilidade de crescimento do
clube, fidelização de associados e conquistas de novos
companheiros.
A fidelização de companheiros e a conquista de novos
associados não se resumem a ações isoladas ou
emergenciais, para ser usadas apenas em momentos de
dificuldades. Esta questão deve fazer parte das
diretrizes de cada clube, bem como da própria
Governadoria do Distrito. Não basta desenvolver ações
para remediar um problema interno, temporariamente. É
preciso um trabalho efetivo do diretor de associados em
cada clube do distrito, apoiados pelos coordenadores do
GMT/GLT e ELAE.
É importante que o Clube se engaje no programa universal
do Presidente Internacional e do Governador do Distrito.
Clubes fortes, com bons projetos, proporcionam orgulho
aos associados, e estimulam o trabalho em equipe. Os
associados por sua vez, criam laços afetivos ao clube,
têm desejo de contribuir, afeição, lealdade e sentimento
de orgulho em permanecer na organização.